Marcas que devem desaparecer em 2010

Elas são famosas, já tiveram muito prestígio, mas devem desaparecer no próximo ano. Essa é previsão do site 24/7 Wall Street para marcas como Newsweek, Motorola, Palm, Kodak, Blockbuster, entre outras. A lista é baseada em um levantamento que reuniu informações da situação financeira de cada uma das empresas, o atual valor de mercado e a capacidade de se desfazer de ativos. Muitas delas estão em crise porque não tiveram capacidade de se adaptar às mudanças de mercado.

Continue lendo e veja as razões que devem fazer com que essas marcas desapareçam até o próximo ano:


Newsweek: É fato que a revista norte-americana sempre foi a segunda do mercado — nunca conseguiu superar a Time. Mas tinha muito prestígio mundo afora. No último ano, com a queda geral no volume de anúncios na imprensa americana, a revista resolveu mudar. A circulação, que era de 3,1 milhões, caiu para 2,5 milhões e deve chegar a 1,5 milhão no próximo ano e o número de anúncios caiu 29,9% em um ano. O site afirma que a queda no número de visitantes do site da revista, de 13% em outubro, indica que as pessoas já não buscam mais informações com a marca da Newsweek, que pertence ao grupo Washington Post.



Motorola: A empresa tem uma dívida de longo prazo de US$ 3,9 bilhões e caixa de US$ 3 bilhões. A principal divisão de negócios da companhia, a de celulares, registrou receita no último trimestre de US$ 1,7 bilhão, ante US$ 3,1 bilhões do período anterior. Para o 24/7wall Street, o mais provável é que a Nokia compre a Motorola, que ainda tem participação relevante no mercado americano.



Palm: A fabricante de smartphones teve um sucesso modesto com o lançamento do Pre. E o lançamento seguinte, o Pixi, também não está indo bem, segundo o 24/7. A empresa ainda enfrenta a competição de empresas como a Apple, do iPhone, e a RIM, do Blackberry. As ações da companhia, que valiam US$ 18 cada no início do ano, chegaram a US$ 11 no último mês.



Kodak: A empresa está numa trajetória decadente desde o final da década passada. O CEO, que está no cargo desde 2005, já tentou todas as estratégias e não conseguiu resultados satisfatórios. Segundo o 24/7, a empresa está há muito tempo em reestruturação e não conseguiu se adaptar ao novo momento do mercado digital. O destino da marca, que foi ícone de fimes fotográficos, deve ser o protfólio de algum fundo de private equity, diz o 24/7.


1 comentários:

  1. Hassgakoo disse...:

    Ótima matéria parabéns.

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