Depois de mais de uma década do lançamento do Viagra está em fase final de testes a versão feminina do medicamento que revolucionou o comportamento sexual masculino tratando problemas de ereção (a disfunção erétil).
O medicamento foi desenvolvido pela farmacêutica alemã Boehringer Ingelheim. A nova pílula aumenta a libido feminina agindo diretamente no cérebro. Clique aqui e saiba mais.
O mecanismo de atuação foi descoberto por acaso, em 2002. Enquanto a empresa trabalhava buscando um tratamento para depressão, tropeçou em um composto que, em vez de levantar o ânimo das pacientes, aumentava o apetite sexual. O princípio ativo ajuda a restaurar o equilíbrio entre mecanismos de excitação e inibição da resposta sexual que age direto nos neurotransmissores cerebrais.
“O medicamento pode finalmente mudar a idéia de que a diminuição do desejo não envolve apenas um parceiro sexual ruim, mas pode estar relacionada a uma disfunção no funcionamento do cérebro”, afirmou.
Testes foram realizados com mais de 2.000 mulheres nos Estados Unidos, Canadá e Europa, usando quatro diferentes dosagens do medicamento. Para os pesquisadores a nova descoberta é, apesar do mecanismo de ação distinto, uma espécie de Viagra feminino. A medicação pode chegar ao mercado dentro de 3 anos. A expectativa é de que as vendas do medicamento ultrapassem as cifras obtidas com a comercialização dos remédios para disfunção erétil – 2 bilhões de dólares por ano.
“O medicamento pode finalmente mudar a idéia de que a diminuição do desejo não envolve apenas um parceiro sexual ruim, mas pode estar relacionada a uma disfunção no funcionamento do cérebro”, afirmou.
Testes foram realizados com mais de 2.000 mulheres nos Estados Unidos, Canadá e Europa, usando quatro diferentes dosagens do medicamento. Para os pesquisadores a nova descoberta é, apesar do mecanismo de ação distinto, uma espécie de Viagra feminino. A medicação pode chegar ao mercado dentro de 3 anos. A expectativa é de que as vendas do medicamento ultrapassem as cifras obtidas com a comercialização dos remédios para disfunção erétil – 2 bilhões de dólares por ano.
Fonte: Delas, o site da mulher
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